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Na Alego, SINDJUSTIÇA abre terceira semana de mobilizações pela data-base com gestão na CCJ

ato-alego-databaseNa abertura da terceira semana de mobilizações sequenciais do SINDJUSTIÇA e dos servidores do Judiciário estadual na Alego, pela aprovação do projeto de lei da data-base, comarcas das Regiões Central e Sul de Goiás enviaram representantes para o ato desta quarta-feira (26), realizado com a diretoria do sindicato. Goiânia, Anápolis, Araçu, Goianápolis, Goianésia, Quirinópolis e Silvânia estiveram entre as cidades adeptas à ação.

Coordenaram o ato desta quarta o 1º vice-presidente do SINDJUSTIÇA, Fabrício Duarte; a vice-presidente para Assuntos Administrativos, Rosângela Ramos de Alencar; e o vice-presidente para Assuntos Esportivos e Socioculturais, Kerner Carlos Ferreira Gondim.

Os servidores se concentraram no auditório Solon Amaral, onde ocorrem as reuniões da Comissão de Constituição, Justiça e Redação (CCJ). Estimado para esta quarta-feira, o expediente daquele grupo de trabalho não foi aberto por falta de quórum. É na CCJ que o sindicato busca um relator para o projeto da data-base (nº 2016002794).

Enquanto a data-base estiver tramitando na Alego, seremos incansáveis na cobrança aos deputados pela aprovação desse projeto. Data-base não é favor, é direito nosso. (Rosângela Ramos de Alencar, vice-presidente do SINDJUSTIÇA para Assuntos Administrativos)

A matéria tramita há um mês na Assembleia sem nenhuma providência. Para reverter esse quadro, os servidores têm atendido ao chamado do SINDJUSTIÇA e se engajado nas abordagens a deputados e mobilizações no plenário, pressionando os parlamentares e cobrando desdobramento ao referido projeto.

Essa é a nossa única arma nessa busca pela data-base. Portanto, o melhor é que todos os servidores se unam na mobilização na Assembleia Legislativa. (Samuel Silvério de Oliveira, escrevente judiciário na comarca de Quirinópolis)

O projeto em tramitação na Assembleia prevê reposição ao índice de 10% para os trabalhadores efetivos, relativa às perdas inflacionárias sofridas em 2015. O SINDJUSTIÇA propôs, em janeiro, o patamar de 14,18%, conforme o índice Segplan-GO, que norteia a concessão da data-base.


Fonte: Assessoria de Comunicação do SINDJUSTIÇA
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