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Corregedoria se compromete com o SINDJUSTIÇA a propor alteração no plantão judicial para valorizar os servidores

Órgão se comprometeu a encaminhar, à Presidência do TJGO, proposta de mudança na Resolução 18, que trata do regime do plantão judicial

Órgão se propôs a encaminhar, à Presidência do TJGO, projeto de mudança na Resolução 18, que trata do plantão judicial

Sindicato recebeu do órgão comprometimento de mudança no artigo 7º, da Resolução nº 18, para equilibrar as escalas de trabalho e compensar, de forma justa, os profissionais da Justiça estadual

O presidente do Sindicato dos Servidores e Serventuários da Justiça do Estado de Goiás (SINDJUSTIÇA), Fábio Queiroz, defendeu, no dia 25 de março, junto à Corregedoria-Geral da Justiça de Goiás (CGJGO), mudanças nas regras do plantão judicial para equilibrar as escalas de trabalho e valorizar a atuação dos profissionais do Poder Judiciário estadual.

Fábio Queiroz participou de reunião de comissão da Corregedoria que discutiu, proposta de alteração no artigo 7º, da Resolução nº 18, daquele órgão correicional, presidida pelo segundo juiz auxiliar da CGJGO, Jeronymo Pedro Villas Boas.

Representando os servidores, o presidente do SINDJUSTIÇA externou à comissão a necessidade de valorização dos trabalhadores pelas atividades realizadas no plantão judicial. Fábio Queiroz repassou a Jeronymo Villas Boas a insatisfação da categoria pela falta de segurança nos fóruns e condições incipientes para prestação jurisdicional durante o plantão.

O presidente do sindicato cobrou compensação devida aos trabalhadores pelas horas dedicadas ao plantão judicial. Fábio Queiroz considera o plantão, nos moldes atuais, um serviço abusivo, que não oferece contrapartida aos servidores pelo trabalho executado.

Em resposta ao sindicato, a Corregedoria se comprometeu a encaminhar, à Presidência do Tribunal de Justiça de Goiás (TJGO), a proposta de mudança na Resolução 18, bem sugerir o pagamento em pecúnia ou compensação a critério dos servidores, pelas horas trabalhadas nos plantões.

“Estamos dispostos a levar o tema plantão judicial para debate em assembleia, para ouvirmos a categoria e deliberarmos as providências a serem tomadas em defesa dos direitos dos servidores. Há anos a classe sofre sem contrapartida com o trabalho feito no plantão judicial. Não há como sacrificar os trabalhadores que disponibilizam seu tempo e abrem mão de suas famílias em troca de um plantão que não tem, sequer, uma compensação justa para todo esforço dispensado em favor do Tribunal e do Estado”, disse Fábio Queiroz.

Fonte: Assessoria de Comunicação do SINDJUSTIÇA


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