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Mesmo com a saúde frágil, servidor aposentado participa de ato pela data-base

Presidente do SINDJUSTIÇA, Fábio Queiroz, ao lado do servidor aposentado Marlen e sua esposa, Mirna

Presidente do SINDJUSTIÇA, Fábio Queiroz, ao lado do servidor aposentado Marlen e sua esposa, Mirna

A presença do senhor Marlen Antônio de Oliveira, de 77 anos, marcou a mobilização e orgulhou a todos os demais servidores

Atender ao chamado do Sindicato dos Servidores e Serventuários da Justiça do Estado de Goiás (SINDJUSTIÇA) é prioridade para o servidor aposentado Marlen Antônio de Oliveira, de 77 anos. Nesta quarta-feira (23/04), durante o ato em defesa da data-base, não foi diferente. A esclerose lateral amiotrófica e a cadeira de rodas não foram impedimentos para ele lutar pelos direitos dos servidores. Com o auxílio da esposa, o senhor Marlen se arrumou e foi um dos primeiros a chegar até a entrada do Tribunal de Justiça do Estado de Goiás (TJGO), local onde cerca de 200 servidores manifestaram-se em defesa do envio imediato do projeto de data-base à Assembleia Legislativa de Goiás e pela recomposição de perdas acumuladas. Confira cobertura aqui.

O que para muitos pode parecer um sacrifício, para ele é motivo de orgulho. “É minha obrigação estar aqui”, afirmou. Obrigação que ele cumpriu com alegria e muitos sorrisos. Para o presidente do SINDJUSTIÇA, Fábio Queiroz, a atitude do servidor é exemplo. “Apesar de toda a dificuldade de locomoção, o senhor Marlen nunca deixou de comparecer a um chamado do sindicato, porque ele acredita na luta dos servidores. É um exemplo para todos nós”, afirmou.

Com uma história de 23 anos de prestação de serviço na comarca de Goiatuba, Marlen Antônio de Oliveira era avaliador depositário e com a profissão cuidou da esposa e de suas duas filhas.

A esposa, Mirna Clélia Amaral de Oliveira, conta que Marlen foi um servidor bastante dedicado e, como muitos de seus colegas da atualidade, saía cedo e chegava tarde em casa, percorrendo fazendas para fazer cumprir as determinações judiciais. Antes atuante como fabricante de móveis, no Tribunal de Justiça, Marlen de Oliveira encontrou estabilidade para seguir carreira. “Ele dava o sangue pelo tribunal, mas sempre lutou pelos direitos do servidor, participando das atividades sindicais”, contou a senhora Mirna, casada há 52 anos com o servidor. “E sou concursado”, enfatizou ele, durante o relato de sua esposa.

Entretanto, com o surgimento da doença, Marlen viu-se obrigado a se aposentar por invalidez. Mas, permanece como personalidade ativa e única entre os servidores do Judiciário goiano.

Fonte: Assessoria de Comunicação do SINDJUSTIÇA | Ampli COMUNICAÇÃO


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