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Assédio no trabalho é discutido em painel com participação do presidente do SINDJUSTIÇA

Seguindo a programação da Semana do servidor, promovida pela Diretoria de Recursos Humanos do TJGO, em parceria com a Escola Judicial (Ejug) e apoio do SINDJUSTIÇA, o enfrentamento à violência e ao assédio no trabalho foi tema de painel nesta manhã. Participaram do debate o presidente do Sindicato, Fabrício Duarte, e o juiz Rodrigo Victor Foureaux Soares, da 3ª Vara Cível da Comarca de Valparaíso e Diretor do Foro da Comarca de Cavalcante. A discussão foi mediada por Daniella Botelho, da Ejug, coach em Inteligência Emocional e Social.

A Resolução n° 157/2021 instituiu a Política de Prevenção e Enfrentamento do Assédio Moral, do Assédio Sexual e da Discriminação no âmbito do Poder Judiciário do Estado de Goiás, tema que tem sido amplamente discutido. Afinal, o que caracteriza assédio? Quais os direitos do assediado? Quando relatar? A quem? Existe um perfil para o assediador ou assediado? Essas e outras colaborações foram trazidas pelos painelistas para o debate desta manhã.

Para quem não assistiu ou quiser rever, pode acessar o canal da Ejug no Youtube.

E para quem se interessar em se inscrever para o curso sobre o tema que será promovido pela Ejug, acesse aqui.

De acordo com Fabrício Duarte, quando há relato de conflito que possa caracterizar assédio contra Servidores, o Sindicato sempre busca, primeiro, a resolução do problema por meio da conciliação. E destacou que o SINDJUSTIÇA é um ambiente aberto para a recepção de toda e qualquer denúncia de discriminação ou assédio contra Servidores. “Nós existimos para proteger, assistir o servidor”, frisou Fabrício.

O presidente do Sindicato destacou a importância de os gestores atuarem com atenção ao lado humano. “O objetivo é fazer do nosso ambiente de trabalho, o melhor possível. Sabemos que jornadas excessivas, por exemplo, não contribuem com a produtividade. Somente uma gestão com atenção às pessoas poderá detectar os limites de cada um”, observou.

O magistrado Rodrigo Victor Foureaux Soares, que pertence à Comissão do CNJ que trata do assédio moral e sexual no Poder Judiciário, lembrou que o Conselho realizará a partir da próxima semana uma pesquisa nacional para levantar a situação em todo o país. “É importante que todos respondam, para que a gente gere melhores ambientes de trabalho. Precisamos dar voz às pessoas. Esse assunto não pode ser silenciado.”

Daniella Botelho lembrou do quanto as situações de assédio impactam no clima organizacional de qualquer ambiente de trabalho. “Precisamos estar vigilantes e nos colocarmos como parte da solução dos problemas. Evitar termos sexistas, nos informar e informar os casos de assédio é papel de todos nós”, afirmou. A mediadora informou aos internautas o e-mail para recebimento de relatos de casos de assédio no âmbito do Poder Judiciário goiano: prevencaoassedio@tjgo.jus.br.


Fonte: Assessoria de Comunicação do SINDJUSTIÇA | Ampli Comunicação
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