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Presidente do SINDJUSTIÇA participa de reunião na Fenajud

reuniao fenajudFonte: Assessoria de Imprensa do SINDJUSTIÇA | Contato Comunicação

Fábio Queiroz pontuou em sua manifestação aos dirigentes e representantes, a preocupação com uma Federação mais atuante, no sentido de ter reações mais enérgicas

O presidente do Sindicato de Servidores e Serventuários da Justiça do Estado de Goiás (SINDJUSTIÇA), Fábio Queiroz, participou de uma reunião na Federação Nacional dos Servidores do Judiciário nos Estados (Fenajud), em Brasília, no dia 15 de outubro. Fábio Queiroz iniciou o debate sobre a questão do auxílio-moradia concedido aos magistrados, tema que gerou indignação em todos os servidores dos Estados.

O presidente pontuou em sua manifestação aos dirigentes e representantes, a preocupação com uma Federação mais atuante, no sentido de ter reações mais enérgicas. “Diante do quadro exposto, a concessão do auxílio-moradia, a Fenajud se mostrou acomodada em não ter tomado providência que garantisse também os direitos dos servidores de todo o Brasil. Não foi proativa, visto que ela é uma entidade de relevância nacional e tem poder para mover todos os Estados”, declarou Fábio.

Ele inclusive cobrou que os meios de comunicação entre a Fenajud e os Sindicatos sejam mais eficazes, destacando as ações positivas do SINDJUSTIÇA dificilmente são relatadas ou reproduzidas pela Federação. “Toda vez que precisamos de alguma informação sobre a Federação temos que buscar por meios próprios, pois não nos são repassadas as notícias das ações da mesma”, pontua.

Ao final da reunião, a Fenajud declarou que está acompanhando a questão do auxílio-moradia e tomará as medidas políticas e jurídicas necessárias para barrar mais esse privilégio para os magistrados.

Gastos

O benefício foi regulamentado no último dia 7, no plenário do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) pela Resolução nº 199. Segundo a norma, o valor do benefício será pago em relação ao período iniciado em 15 de setembro de 2014, sem retroatividade. Somente no Judiciário Federal, segundo a Advocacia-Geral da União (AGU), a decisão atinge aproximadamente 6.773 magistrados e pode gerar um impacto aos cofres públicos de mais de R$ 350 milhões ao ano.


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