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FENAJUD: conselho de presidentes de sindicatos reune e confirma continuação do VIII conseju

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A Fenajud realizou nesta
terça-feira, 13, em Brasília,  uma
reunião com representantes sindicais (presidentes das entidades filiadas) para
deliberar sobre questões pendentes por ocasião da suspensão do VIII Conseju,
iniciado em Maceió/AL, entre os dias 10 e 13 de novembro de 2011 e outras
provocadas pela Federação junto ao Conselho Nacional de Justiça referentes aos Pedidos
de Providências  sobre a Revisão Geral
Anual (art. 37 da CF)  e sobre Assédio Moral.

Para Dionízio Gomes (MS) o
congresso de Maceió foi desde o início emblemático, mas não de crises e
derrotas. “As críticas são bem vindas, mas devemos assumir a nossa mea culpa ao não cobrar a
tempo a apresentação das contas, evitando com isso as divergências e problemas
que ocorreram”, afirmou.

Segundo Luis Fernando (MG),
embora o congresso tenha chateado a muitos, não há que se apontarem culpados:
“Não podemos ficar jogando pedras em alguns, sob pena de essas pedras se
voltarem um dia sobre quem as jogou”, afirmou, dando encaminhamento à proposta
de se definir a data de continuidade do congresso e pediu ainda para que haja
uma prestação de contas do congresso em si.

Foi ressaltado por alguns
participantes que para dirimir qualquer dúvida, o papel a ser desenvolvido pelo
contador, deve ser o do detalhamento melhor das contas da Fenajud, esclarecendo
as dúvidas, apresentando de forma sistemática as contas do ponto de vista
contábil.

Augusto Sousa (BA) fez um
encaminhamento dizendo que é desnecessária uma auditoria externa. “Uma
auditoria é ato externo e que não deve ter espaço no movimento financeiro.
Melhor seria que houvesse maior esforço da parte do contador para
disponibilizar as peças contábeis a tempo de análise e tomarmos uma posição
política”, frisou.

Colocada em votação, a
proposta aprovada foi de que a entidade não necessitará contratar auditoria
externa, mas pedir ao contador que refaça a prestação de contas de forma clara,
técnica, disponibilizando as peças no tempo estatutário (10/01/2012), para que
seja apreciada pelos delegados.

O Diretor da Fenajud Josafá
Ramos lembrou que se o congresso fora suspenso o mesmo não se concluiu e, por
conseguinte, o mandato está em vigor por prorrogação, além do que em situações
práticas uma mudança para dirigir a federação por apenas dois meses seria
preocupante. Ednor sugeriu então, que seja realizada uma nova reunião em
janeiro e que seja discutida a unidade e deu encaminhamento para que essa
unidade traga elementos novos. A reunião será no dia 27/01/2012, em Brasília. Ednaldo
(SE) sugeriu que nessa reunião os sindicatos tragam sugestões de nomes que
unifiquem e assim, não se corra o risco de repetir os mesmos discursos.

Augusto Souza (BA) destacou
então, a necessidade de todos os presentes buscarem um consenso e defendeu a
tese de que todos os representantes devem promover um “desarmamento” em suas
bases: “O que nós precisamos fazer desde hoje até lá, cinco, seis dias antes da
eleição, é estar se desarmando entre si e promovendo uma discussão entre os
pares e não precisa ser um conselho de representantes, porque no conselho de
representante ele não é legal e não é objeto para discutir isso e também para
que a Fenajud não precise gastar dinheiro”.

Diante da proposição de
Augusto, Ednor Gonzaga (AL) ponderou sobre a importância do conselho até mesmo
para dar legitimidade à questão. A afirmação foi reforçada por Aníbal Lins,
presidente do SINDJUS – MA, que disse: “para não virar conchavo de grupo (com o
devido respeito)”.

Colocada em votação, por
maioria e com a abstenção do Espírito Santo, foi ratificada a suspensão do
congresso e o mandato da atual diretoria prorrogado até fevereiro de 2012,
como, aliás, já havia se deliberado no congresso. Por maioria e com a abstenção
de Maria José, ficou deliberado que a continuação do congresso será nos dias 10
e 11 de fevereiro de 2012, em Brasília.

Deliberou-se ainda que a
Diretoria Executiva buscará esforços no sentido de receber doações financeiras
para os gastos desse congresso, inclusive pedindo a todas as centrais
sindicais. Ressaltando que os gastos serão relativamente menores, já que não
haverá mudança de material, os delegados serão os mesmos, não se pagará
inscrição, logo, só haverá gastos com hospedagem, alimentação e aluguel de
salão.

A presidente da Fenajud,
Maria José alertou a todos dizendo que se os companheiros não souberem
trabalhar, existe o risco de a entidade ficar ingovernável.

Dezessete presidentes de sindicatos de 15 estados participaram da reunião: Alagoas, Amapá, 
Bahia, Espírito Santo, Maranhão, Mato
Grosso do Sul, Minas Gerais, Paraíba, Paraná, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Rondônia, Santa Catarina e Sergipe. O Sindjustiça não compareceu à reunião devido a agenda no Tribunal de Justiça pós reunião da Corte Especial que deixou de apreciar e votar o anteprojeto do Plano de Cargos. (comunicação sindjustiça – norval barbosa)

INFORMATIVO: 15 Dez 2011

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