
Para Átila a distancia salarial entre os servidores é muito grande em comparação aos de outros estados e que defende que o CNJ adote medidas de uniformização salarial dos servidores assim como tem feito com os procedimentos. “Estamos numa lanterna vexatória e isso tem de acabar” assegurou e acrescentou que muitos juízes manifestaram a preocupação e cobraram interveniência da Asmego com a situação dos servidores que recebem o menor salário do Brasil. Durante a visita ao Sindjustiça, Átila Amaral falou por duas vezes a repórteres e assegurando o apoio da associação e condenando a falta de recomposição das perdas salariais ao longo dos anos: “não podemos concordar com a distância existente entre a remuneração dos servidores e juízes. Isso tem causado um incômodo por sermos o último lugar na remuneração do país”, finalizou.