A CASA DO SERVIDOR DA JUSTIÇA

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NOTA DE REPÚDIO À AÇÃO DA SEGURANÇA MILITAR DO TRIBUNAL E EM SOLIDARIEDADE AO FILIADO JOÃO CARDOSO

O SINDJUSTIÇA, através desta nota, vem repudiar a ação do comando da Polícia Militar do Tribunal de Justiça que, na manhã de ontem, 10, deu voz de prisão e arrastou” o servidor João Pereira Cardoso à sala da segurança após a abordagem do mesmo, averiguação de seus documentos e a proibição de venda de suas “bugigangas”, como foram nominados pelo tenente/comandante os artesanatos por ele feitos e ali vendidos para complementar sua renda, assim como tantas outras mercadorias comercializadas internamente e também em eventos, exposições e comemorações organizadas pelo próprio Poder Judiciário.

A ação arbitrária da segurança militar do Tribunal de Justiça rendeu a interveniência da presidente do Sindjustiça, que compareceu ao local, além da solidariedade e manifestação de apoio de mais de cinqüenta colegas servidores que aglomeram nas proximidades e pediam a libertação de João Cardoso. O feito tomou dimensões que mereceu a presença de diretores do TJ, assessores da presidência e até a presidente da OVJ que, após algumas considerações, encontraram uma saída para o impasse.

Da negociação para libertação do servidor João Cardoso, restou a proibição de venda de seus produtos artesanais e ainda o impedimento de uso do jaleco preto” distribuído em manifestações anteriores realizadas pelo Sindjustiça sobre o recebimento da ação 7.7 e em defesa do Plano de Cargos e Salários e outros assuntos que virou, para João Cardoso, uma espécie de uniforme que usava diariamente no interior do Tribunal de Justiça, conforme foto abaixo.

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