A campanha REAJA! está de volta em 2024, trazendo novas abordagens e o compromisso renovado de vencer o preconceito e engajar o Judiciário na transformação da nossa sociedade. O presidente do SINDJUSTIÇA, Fabricio Duarte, destaca o compromisso contínuo da entidade em discutir e avançar em questões essenciais para a população brasileira e os servidores do Judiciário, especialmente aquelas relacionadas à diversidade e no combate a todo tipo de preconceito.
No mês de março, o SINDJUSTIÇA direciona sua atenção para debater a misoginia, que é considerado o ódio ou a aversão às mulheres. O presidente ressalta que o sindicato iniciou esse compromisso no ano passado e continua a investir esforços na conscientização dos servidores do judiciário sobre temas cruciais. A misoginia foi escolhida em março por ser o mês internacional das mulheres e pelos dados alarmantes de violência de gênero registrados no país.
Na próxima terça-feira, 5 de março, a entidade irá gravar um videocast exclusivo com convidados para o debater o tema e buscar soluções que possam estar no dia a dia de todos os servidores no enfrentamento da misoginia. Foram convidadas para o debate Núbia da Cunha Simão, doutoranda em Comunicação pela Faculdade de Informação e Comunicação da Universidade Federal de Goiás (UFG) e coordenadora do programa de Direitos Humanos da Coordenação de Extensão da PUC Goiás; a psicóloga Kênia Volpato, coordenadora da Equipe de Psicologia do Centro de Saúde do TJGO; Caroline Machado, psicóloga e mediadora judicial pelo CNJ; Ludmila Fernandes Mendonça, especialista em Direito Público e defensora pública titular da 3ª Defensoria Especializada do Júri da Comarca de Goiânia e membra do NUDEM.
Juntas, essas profissionais se unem a convite do sindicato para abordar de maneira abrangente e impactante o tema da misoginia, reforçando o compromisso da entidade em promover um ambiente de trabalho inclusivo e livre de preconceitos. O videocast será disponibilizado no YouTube do SINDJUSTIÇA. Em 2023, a entidade lançou essa iniciativa crucial para combater todo tipo de preconceito e promover um ambiente mais inclusivo e respeitoso no judiciário goiano.
