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Após manifestação do SINDJUSTIÇA, TJGO instala entrada exclusiva para servidores e demais operadores do Direito

Sede do TJGO, em Goiânia

Sede do TJGO, em Goiânia

Após manifestação pública do SINDJUSTIÇA e de reunião com a diretoria da entidade, a administração do Poder Judiciário em Goiás anunciou a criação de um guichê privativo  na sede do órgão, no Setor Oeste, para entrada exclusiva de servidores e demais operadores do Direito. O guichê ficará localizado na Rua 101. Segundo o presidente a Comissão Permanente de Segurança do Tribunal de Justiça de Goiás (TJGO) e ouvidor do Poder Judiciário, desembargador Itamar de Lima, a medida tornará mais ágil e eficiente o ingresso destes no prédio do TJGO.

Nesta semana, após a publicação do Decreto n°1453/2017 – que instituiu, entre outras diretrizes, a revista a todos os servidores, magistrados e demais frequentadores dos prédios do Judiciário – o SINDJUSTIÇA divulgou nota de repúdio contra a adoção de tal prática. Além disso, a diretoria reuniu-se com o desembargador Itamar de Lima para demonstrar que a revista diária a servidores lotados nas unidades judiciárias atenta contra a dignidade dos trabalhadores, ocasião em que o presidente da Comissão de Segurança comprometeu-se a aprimorar o sistema.

Segundo informa o desembargador, o decreto é válido para as unidades de todo o Estado. Por essa razão, o SINDJUSTIÇA espera que o presidente da comissão cumpra o compromisso firmado com a entidade, de buscar o aprimoramento do sistema e o efetivo e eficaz treinamento dos prestadores de serviços responsáveis pela segurança nas unidades judiciárias, garantindo acesso digno e adequado dos servidores a seus postos de trabalho.

O referido decreto define as regras para o controle de acesso e medidas administrativas para reforçar a segurança nas unidades do Tribunal. Segundo o desembargador, p documento atende a Resolução 176/2013, do Conselho Nacional Justiça (CNJ), que instituiu o sistema nacional de segurança do Poder Judiciário. De acordo com ele, todos terão de passar pelos detectores para ter acesso aos prédios da Justiça, incluindo também magistrados, membros do Ministério Público e da Defensoria Pública, advogados, partes interessadas e o público em geral.


Fonte: Assessoria de Comunicação do TJGO e Assessoria de Comunicação do SINDJUSTIÇA | Ampli Comunicação
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