O relatório Justiça em Números de 2016 (ano-base 2015) confirmou o comprometimento dos servidores do Judiciário goiano com a prestação jurisdicional. Eles figuram, nesta edição da pesquisa, entre os três mais produtivos da Justiça estadual, considerando os trabalhadores do primeiro grau nos tribunais de médio porte, onde se enquadra o TJGO. Em 2013, a categoria já ocupava as primeiras posições em produtividade, segundo o próprio Justiça em Números, elaborado pelo CNJ.
A versão de 2016 da pesquisa foi apresentada nesta segunda-feira (17) pelo Conselho Nacional de Justiça. Conforme o levantamento, os profissionais goianos alcançaram, no ano passado, o terceiro lugar no índice de produtividade dos servidores da área judiciária, superando tribunais como os do Distrito Federal e territórios, da Bahia e de Pernambuco.
Leia aqui o Justiça em Números 2016.
Os servidores do TJGO no primeiro grau são também os mais demandados, entre os tribunais de médio porte. A categoria assumiu, em 2015, a ponta no ranking que mede a carga de trabalho do servidor da área judiciária. Nesse quesito, os trabalhadores goianos assumiram volume de trabalho médio de 543 processos por servidores, maior do que aqueles, por exemplo, do TJCE, TJMT E TJPA.
O relatório Justiça em Números traduz o que nós sempre argumentamos sobre a nossa categoria: é preciso valorizar os servidores, pois são eles que colocam o Judiciário goiano nos mais altos patamares de produtividade e excelência em prestação jurisdicional. (Fábio Queiroz, presidente do SINDJUSTIÇA)
O Justiça em Números 2016 também apurou que, em âmbito nacional, o índice de produtividade dos servidores da área judiciário aumentou 13% nos últimos cinco anos. No mesmo período, entre 2010 e 2015, elevou-se também em 15% a carga de trabalho da categoria.
