Fábio Queiroz, presidente do SINDJUSTIÇA, secretária Carla Abrão e o presidente do Sindsemp, Márcio Gleyson
Ana Carla Abrão Costa explicou hoje, ao SINDJUSTIÇA e sindicatos do serviço público, os motivos que levaram o Executivo a parcelar os salários dos servidores
“Foi uma conversa muito franca, respeitosa e legítima. As categorias vieram para ouvir, de fato, qual é a situação do caixa do Governo e se a realidade impunha essa medida (de parcelar os salários dos servidores até o final do ano)”. Foi o que comentou, nesta terça-feira (5), a secretária da Fazenda, Ana Carla Abrão Costa, sobre reunião com representantes do funcionalismo público, entre eles o Sindicato dos Servidores e Serventuários da Justiça do Estado de Goiás (SINDJUSTIÇA).
O encontro teve esclarecimentos sobre o quadro financeiro do Governo de Goiás e justificativa da Secretaria da Fazenda para a decisão de parcelar os salários dos servidores públicos até o final desse ano. A medida se dará com pagamento de 50% do salário até o último dia do mês trabalhado e 50% até o 5º dia útil do mês subsequente.
A atividade de hoje reuniu, além do presidente do sindicato, Fábio Queiroz, e o vice-presidente da entidade, Fabrício Duarte, líderes de entidades que integram, com o SINDJUSTIÇA, o Fórum em Defesa dos Servidores e Serviços Públicos de Goiás. O grupo de trabalho é constituído por 49 instituições representativas do funcionalismo estadual.
Participaram da audiência com Ana Carla Abrão diretores do Sindicato dos Servidores do Ministério Público de Goiás (Sindsemp); Sindicato dos Trabalhadores no Serviço Público do Estado de Goiás (SindPúblico); e Sindicato dos Trabalhadores em Educação de Goiás (Sintego). O encontro teve representantes, também, do Sindicato dos Trabalhadores do Sistema Único de Saúde no Estado de Goiás (Sindsaúde); Sindicato dos Funcionários do Fisco do Estado de Goiás (Sindfisco); União Goiana dos Policiais Civis (Ugopoci); e Associação dos Procuradores do Estado de Goiás (Apeg).
Em vídeo, Ana Carla Abrão explica as medidas do Governo para reformulação no caixa do Estado. Assista.
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Fonte: Assessoria de Comunicação do SINDJUSTIÇA
