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Em carta a O Popular, presidente do SINDJUSTIÇA comenta sobre corte de lanche de juízes

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Presidente do TJGO cortou lanche dos magistrados da capital sob a justificativa de que os juízes já recebem o auxílio-alimentação

Em carta publicada hoje (19) na seção dos leitores do jornal O Popular, o presidente do Sindicato dos Servidores e Serventuários da Justiça do Estado de Goiás (SINDJUSTIÇA), Fábio Pereira de Queiroz, comenta a decisão do Tribunal de Justiça do Estado de Goiás de cancelar fornecimento de lanche a juízes da capital. Presidente do TJGO cortou lanche dos magistrados da capital sob a justificativa de que os juízes já recebem o auxílio-alimentação, como já o tinha feito em relação aos servidores.

Leia a íntegra da carta assinada por Fábio Queiroz.

Lanche dos juízes

No domingo (15), a coluna Direito & Justiça – Juízes têm R$ 558 mil em lanche – informou a renovação de contrato, pelo TJ-GO, com empresa para fornecimento de lanche a juízes da capital. Na quarta-feira (18), a mesma coluna – TJ corta lanche de juízes – noticiou que o tribunal cancelou o referido contrato, tendo em vista que os magistrados recebem o auxílio-alimentação.

O POPULAR evidenciou uma situação denunciada pelo Sindicato dos Servidores e Serventuários da Justiça do Estado de Goiás (Sindjustiça) ainda em 2013, quando o benefício – auxílio-alimentação – foi instituído no âmbito do Poder Judiciário estadual: a falta de isonomia no tratamento dispensado pelo TJ-GO a magistrados e servidores.

Em ofício encaminhado pelo Sindjustiça ao órgão naquele ano, o sindicato solicitava que o mesmo tratamento fosse dispensado a juízes e servidores, já que o benefício atingia a todos, de igual forma. O mesmo fez a entidade nesta semana ao tomar conhecimento da renovação do contrato para fornecimento de lanche a magistrados da capital.

O Sindjustiça considerou bastante acertada a decisão do atual presidente do TJ-GO, desembargador Leobino Valente Chaves, de cancelar o referido contrato, cortando o fornecimento de lanche para os magistrados, assim como já o fizera em relação aos juízes do interior e aos servidores.

O tratamento, com isonomia, a todos aqueles que integram o Poder Judiciário demonstra respeito pelas categorias trabalhadoras que compõem o sistema de Justiça.

Fábio Pereira de Queiroz
Presidente do Sindjustiça

Fonte: Assessoria de Comunicação do SINDJUSTIÇA e jornal O Popular


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