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SINDJUSTIÇA aproxima-se de uma nova negociação salarial com TJGO

reuniao tecnica sindjustica goias tjgo11Data-base e benefícios aos servidores estiveram na pauta de discussão entre dirigentes do órgão e do sindicato

Diretores do  Sindicato dos Servidores e Serventuários da Justiça do Estado de Goiás (SINDJUSTIÇA) reuniram-se, na tarde desta segunda-feira (17), com dirigentes do Tribunal de Justiça do Estado de Goiás (TJGO) para tratar de pleitos importantes da categoria e que esperam por ação enérgica do órgão. A definição da data-base deste ano e vários outros temas foram abordados com os representantes do órgão, tendo como ponto de partida a valorização do servidor do Judiciário.

“Estamos aqui defendendo trabalhadores que têm filhos, que têm família. São pessoas que têm sonhos e que merecem receber uma proposta digna voltada para a recuperação das perdas salariais recentes dos servidores”, defendeu presidente Fábio Queiroz falando aos diretores do TJGO presentes ao encontro. Ao seu lado, esteve presente também o 1º vice-presidente do sindicato, Fabrício Duarte.

Já representando o TJGO, participaram da reunião o diretor-geral, Wilson Gamboge Júnior; a diretora de Recursos Humanos, Márcia Faiad; o diretor-financeiro, Luiz Cláudio Rezende; o diretor-dministrativo Marllus Naves de Ávila; o diretor da Divisão de Administração Financeira de Pessoal, Edgar Vendramini; e o secretário de Gestão Estratégica, Leonardo Rodrigues de Carvalho.

Data-base

Segundo o diretor-geral, Wilson Gamboge Júnior, a data-base em 2014 deve ficar em torno de 5%. “Não temos condições orçamentárias de conceder um aumento em data-base maior do que este índice”, afirmou. O presidente Fábio Queiroz frisou que o valor não recompõe as perdas salariais dos servidores nos últimos anos. O pedido do SINDJUSTIÇA é para que a data-base seja de 10,97%.

Como contrapartida, o diretor-geral propôs a substituição da atual gratificação de incentivo funcional (GIF) pela gratificação por atividade judiciária (GAJ). A sugestão de Gamboge é que, com esta substituição, a GAJ se estenda também aos servidores que não possuem curso superior. “Para valer a pena, esta gratificação tem que ser no mínimo de 35%, visto que ela substituiria a gratificação por incentivo funcional (GIF)”, ressaltou o vice-presidente Fabrício Duarte.

Wilson Gamboge esclareceu que, apesar de ser nomeada gratificação, a GAJ seria uma remuneração adicionada ao vencimento e atingiria a todos os servidores, ou seja, aqueles que estão na ativa, aposentados e pensionistas, independentemente do tempo de serviço e demais benefícios incorporados ao salário. “A grande vantagem é que seria valor adicionado ao salário, mas a porcentagem não alcança benefícios como o recebido por tempo de serviço”, explicou.  A referida gratificação é contata para efeito de aposentadoria e tem cunho previdenciário.

Diante das colocações da Diretoria Geral, o presidente do SINDJUSTIÇA, Fábio Queiroz, questionou a situação da reposição salarial nos anos subsequentes. Conforme esclareceu o diretor Wilson Gamboge Júnior, esta informação dependerá dos resultados das simulações levantadas pela Divisão de Administração Financeira de Pessoal do TJGO. Os estudos finais e a proposta consolidada, bem como o valor final da data-base serão apresentados ao sindicato nos próximos dias, comprometeu-se o diretor-geral.

Veja no link abaixo as respostas do TJGO relacionadas à concessão ou expansão de benefícios, assunto também discutido durante a reunião desta segunda-feira.

Em reunião técnica, TJGO fala sobre auxílios-creche, transporte e alimentação

A pedido do SINDJUSTIÇA, DRH vai levantar demanda por relotação

Fonte: Assessoria de Comunicação do SINDJUSTIÇA | Ampli Comunicação


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