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SINDJUSTIÇA faz diligência junto ao TJGO em defesa da data-base

anteprojeto da data-base dos servidores foi tema de reunião realizada na manhã desta quinta-feira (25) entre o 1º vice-presidente do Sindicato dos Servidores e Serventuários da Justiça do Estado de Goiás (SINDJUSTIÇA), Fábio Queiroz, e o diretor-financeiro do Tribunal de Justiça do Estado de Goiás (TJGO), Luiz Cláudio Rezende. Prevista para ocorrer na próxima segunda-feira, a sessão extraordinária da Corte Especial marcada para analisar o anteprojeto foi transferida para o dia 5 de agosto.

Durante o encontro, o diretor informou ao vice-presidente do SINDJUSTIÇA que o pedido protocolizado pela entidade (4360125), solicitando a aplicação integral da data-base dos servidores, encontra-se na diretoria, tendo todos os cálculos sido realizados, aguardando apenas a realização da sessão da Corte Especial.

Segundo Fábio Queiroz, a questão da data-base, apesar de o Poder Judiciário ter a sua definida independente dos demais Poderes, vem se tornando todos os anos um calvário para os servidores, que sempre aguardam com expectativa a aplicação do índice de reajuste em seus salários. “Todos os anos a história se repete: o sindicato solicita a reposição e o Tribunal aproveita a oportunidade para apresentar junto à data-base os seus projetos, que acabam gerando prejuízos para os servidores”, destaca o vice-presidente.

Em 2013, da mesma forma, o SINDJUSTIÇA manifestou-se contrário projeto apresentado pelo TJGO, de criação de mais gratificações. “O SINDJUSTIÇA apontou as falhas existentes e deixamos claro que não concordamos com este projeto. Estas gratificações só satisfazem grupos não pertencentes ao quadro efetivo do Poder Judiciário”, frisa Fábio Queiroz. “O que temos defendido frente ao Tribunal é que a valorização dos servidores não venha por meio da concessão de gratificações, mas através de um salário digno e justo, salário que poderá ser incorporado às aposentadorias dos servidores.”

De acordo com o vice-presidente, a insatisfação dos servidores é notória quanto à falta de reconhecimento e valorização. “É necessário que seja feito um estudo cauteloso, debatido e planejado visando a um projeto que leve a benefícios e atenda os anseios de todos os servidores. Que o TJGO não use a data-base, que é um direito, como suporte para aprovação de projetos na Assembleia Legislativa”, defende.

Fábio Queiroz reforça que a reposição não é um simples pedido, mas sim o direito dos servidores de terem reajustados os seus salários através da data-base. “Que não haja mais demora, tendo em vista o prejuízo que esta situação está ocasionando aos servidores, pois quanto mais morosidade há, mais os impostos incidentes vão dilapidando o mísero salário do servidor do judiciário, que espera ansioso o seu reajuste para ver uma diferença satisfatória em seus contracheques”, diz. Os servidores são a força do Tribunal de Justiça, se empenham e dão seu sangue para que a máquina do Judiciário funcione e atenda as demandas da sociedade”, completa.

Fonte: Assessoria de Comunicação do SINDJUSTIÇA


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