Com a fusão da Cooperativa de Crédito dos Empregados da Celg (CredCelg) à Coorporativa de Crédito dos Magistrados e Servidores da Justiça do Estado de Goiás (JurisCred), uma Assembleia-Geral unificada será realizada até a primeira quinzena de dezembro, para promover alterações nos estatutos de ambas as instituições. Apesar de ainda não ter sido convocada oficialmente, a reunião deve considerar, inclusive, a necessidade de aumento da equipe do conselho diretivo, adianta o diretor do Sindicato dos Servidores e Serventuários da Justiça do Estado de Goiás (SINDJUSTIÇA), Norval Raimundo Barbosa.
A incorporação das cooperativas foi aprovada pelos seus filiados, por unanimidade de votos, em 16 de outubro, durante Assembleia-Geral Extraordinária, na sede da Associação dos Magistrados do Estado de Goiás (Asmego). A proposta de fusão foi apresentada pelo presidente da Juriscred, Domingos Portilho da Cunha. A Juriscred existe desde 31 de janeiro de 2008.
Sócio-fundador, cooperado e parceiro da Juriscred, Norval Barbosa explica que existem contradições nos dois estatutos, com necessidade de serem ajustadas, na próxima assembleia. Ele diz que a Companhia Energética de Goiás (Celg) já encaminhou as propostas de adequação.
Para promover as devidas alterações, foi criada uma comissão mista. Esta é composta pelo desembargador aposentado Jamil Pereira de Macedo, o juiz de Direto José Ricardo Marcos Machado e o juiz de Direito aposentado Cezar Gomes da Silva.
Norval Barbosa ressalta que a cooperativa é aberta a todos os interessados e precisa da adesão de novos cooperados sempre. Segundo ele, as “sobras” são rateadas, anualmente, entre os próprio membros.
Na avaliação do diretor do SINDJUSTIÇA, o cooperativismo é um investimento que proporciona “retorno”, não em forma de lucro. Ele cita alguns benefícios aos cooperados, como taxas de empréstimo consignado menores, cartão de crédito, além de direito a novos produtos que são lançados, anualmente.
