Mais uma vez o Tribunal de Justiça reconhece publicamente a “eficiência” dos seus desembargadores (aqui e aqui) e esquece completamente da importância dos seus trabalhadores para o bom desempenho dos serviços e dos números alcançados que o coloca acima da média nacional no cumprimento das metas em levantamento do Conselho Nacional de Justiça. Ao que parece, os desembargadores trabalham sozinhos e não possuem um número razoável de assessores e nem as câmaras contam com os servidores que providenciam tudo para aqueles procederem aos julgamentos. É lamentável que além de não valorizar um dos pilares da justiça ainda o esquece nos seus reconhecimentos públicos. (comunicação sindjustiça – norval barbosa)
INFORMATIVO: 01 Set 2011
