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Em O Popular, presidente do SINDJUSTIÇA cobra valorização vencimental dos servidores

Presidente Fábio Queiroz: expectativa é que o projeto de valorização dos servidores seja votado e aprovado em 2015

Presidente Fábio Queiroz: expectativa é que o projeto de valorização dos servidores seja votado e aprovado em 2015

Presidente Fábio Queiroz diz que a categoria espera com expectativa o recebimento e o encaminhamento à Assembleia, em 2015, pelo próximo presidente do TJGO, do projeto de valorização vencimental dos servidores

jornal O Popular desta terça-feira, 11, traz manifestação do presidente do Sindicato dos Servidores e Serventuários da Justiça do Estado de Goiás (SINDJUSTIÇA), Fábio Pereira de Queiroz, sobre as eleições para presidente do Tribunal de Justiça do Estado de Goiás. Nesta segunda-feira (10), o desembargador Ney Teles de Paula confirmou para o dia 19 de novembro a realização da Sessão Extra Administrativa  do Plenário da Corte Especial para a escolha dos novos dirigentes do TJGO. Diante do anúncio, Fábio Queiroz falou sobre a expectativa da entidade em relação à futura administração.

“O SINDJUSTIÇA espera que os novos dirigentes do Tribunal dispensem a merecida atenção ao projeto de valorização vencimental que será entregue pelo sindicato ao novo presidente do Judiciário estadual – cuja proposta será submetida à categoria em assembleia no próximo sábado, 15 de novembro. A expectativa do SINDJUSTIÇA é de que o referido projeto, após aprovado pela categoria, seja recebido pela Presidência do TJGO e encaminhado, conforme formatado, à Assembleia Legislativa de Goiás para aprovação ainda em 2015”, acentuou Fábio Queiroz em nota encaminhada ao jornal (confira aqui a proposta do projeto de valorização vencimental que será colocada em votação na Assembleia Geral Ordinária do dia 15 de novembro).

O presidente Fábio Queiroz também falou sobre o que espera do novo presidente em relação aos demais pleitos da categoria. “O SINDJUSTIÇA aguarda que os novos dirigentes atendam os vários pleitos dos servidores que esperam a aprovação da Corte estadual. Alguns desses pleitos são a equiparação do auxílio-alimentação hoje destinado aos servidores do Judiciário estadual ao pago pelo Ministério Público de Goiás; o repasse do auxílio-creche aos servidores com filhos menores de 6 anos; o pagamento do auxílio-transporte, entre outros direitos ainda não atendidos pelo Tribunal de Justiça”, assinalou. “Como representante legal da categoria dos servidores do Judiciário goiano, o SINDJUSTIÇA reafirma que continuará a atuar incansavelmente pela valorização dos servidores do Judiciário em Goiás”, conclui Fábio, na nota.

Leia a íntegra da reportagem publicada pelo jornal O Popular.

Justiça

Dois disputam presidência do TJ

Atual vice e ex-presidente do Judiciário articulam para ter maioria dos votos no próximo dia 19

O Tribunal de Justiça do Estado de Goiás (TJ-GO) vai realizar as eleições para presidente, vice e corregedor-geral de Justiça no próximo dia 19. A data já havia sido antecipada pela coluna Direito e Justiça, do POPULAR, em 31 de outubro, mas, na ocasião, não foi confirmada pelo presidente do órgão, desembargador Ney Teles de Paula. O desembargador Carlos Escher, vice-presidente do órgão, vai entrar na disputa e deve ter como principal adversário o desembargador e ex-presidente Leobino Valente Chaves. A votação será feita por apenas 36 integrantes da Corte Especial e não terá participação de 334 juízes, contrariando a bandeira nacional pelas eleições diretas no Poder Judiciário.

A possível candidatura de Escher passou a correr nos bastidores nas últimas semanas, ao contrário de Leobino, que vem articulando seu nome desde o primeiro semestre, para voltar ao posto de comando do Judiciário estadual em Goiás. Leobino foi presidente do TJ-GO de 6 de março de 2012 a 1º de fevereiro de 2013, depois de assumir a presidência por causa da aposentadoria do desembargador Vitor Lenza, que morreu no dia 15 de junho deste ano e de quem era vice.

Vitor Lenza foi o último desembargador que assumiu a presidência do TJ-GO pelo critério de antiguidade, tradição rompida com a eleição de Ney Teles. Ao quebrar a lógica histórica de eleições no órgão, o atual presidente do tribunal adiantou seu mandato, após entrar na disputa e derrotar a desembargadora Beatriz Figueiredo Franco, a mais antiga da casa. À época, os demais integrantes da Corte Especial se articularam em torno do nome de Ney Teles e fizeram vista grossa a Beatriz, principalmente por ela ser do quinto constitucional.

Apoio

De olho na disputa, Leobino chegou a ser motivo de articulação em reunião na casa do desembargador Carlos Alberto França, como divulgou a coluna Direito e Justiça em 31 de agosto. No encontro, 18 dos 20 desembargadores presentes manifestaram apoio ao nome dele. Apesar de a Lei Orgânica da Magistratura (Loman) proibir a reeleição, o ex-presidente não estaria impedido de concorrer já que apenas assumiu um mandato-tampão, sem ser eleito para a gestão de dois anos. Procurado pela reportagem, ele não quis conceder entrevista.

Escher disse que, se eleito, pretende priorizar o primeiro grau, que, reconheceu ele, sofre com o acúmulo de processos. “É onde há maior demanda e aonde o cidadão vai em busca da resolução de seus conflitos, mas nem sempre está sendo bem tratado”, disse ele, em entrevista ao POPULAR, ressaltando que é necessário preencher cargos e varas deficientes, além de garantir maior estrutura de tecnologia a juízes e servidores. Ele admite, além disso, que também é preciso aumentar o número de servidores.

Ao antecipar sua candidatura ao POPULAR, Escher destacou que vai conversar com todos os desembargadores do tribunal, ressaltando os objetivos de candidatura. “Apesar de esta notícia estar saindo agora, em primeira mão, peço desculpas aos demais colegas e falarei com todos os integrantes do tribunal, dando a eles informações sobre a nossa pretensão”, disse.

A Associação dos Magistrados do Estado de Goiás (Asmego) e o Sindicato dos Servidores e Serventuários da Justiça de Goiás (Sindjustiça-GO) aproveitaram o anúncio das eleições a dirigentes do Judiciário estadual em Goiás para cobrar demandas das categorias. Em nota enviada ao POPULAR, a Asmego lembrou que uma das principais bandeiras da entidade é a aprovação das mudanças no regimento interno do Tribunal de Justiça do Estado de Goiás (TJ-GO), para permitir as eleições diretas no órgão. O Sindjustiça, por sua vez, prometeu entregar projeto de valorização salarial dos servidores ao eleito.

A Asmego informou que a entidade não vai enfraquecer o movimento pela valorização da magistratura do primeiro grau, e, principalmente, em prol das eleições diretas para presidente e vice do TJ-GO, segundo nota.

O presidente do Sindjustiça, Fábio Queiroz, destacou, por outro lado, que a proposta de valorização salarial será submetida à assembleia da categoria no próximo sábado, reforçando a necessidade de o novo presidente encaminhar a proposta ao Legislativo ainda em 2015.

Fonte: Assessoria de Comunicação do SINDJUSTIÇA


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